domingo, 10 de abril de 2011

O nada que é tudo


Ouvir que uma música foi registrada, que aquele instante sempre será inesquecível, que o cheiro não sai da lembrança, que o toque é inigualável e que é único o som do sorriso, que a pele arrepia quando olha nos olhos, que a afinidade que se tem é maior que o tempo e a distância, faz de qualquer fantasia forte demais para ser ignorada e esquecida. Pode até ser fantasia, mas é tudo de verdade, é tudo vivo!
Vivo como poucas vezes foi.
E talvez esteja aí a chave do grande mistério.
Viva, como poucas vezes me senti.

O beijo

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