Há mais de dois mil anos atrás, pasou pela terra um Deus que saiu de sua posição divina de glória e riqueza, se esvaziou, se fez carne e habitou entre os homens.
Esse homem pregou para uma sociedade que valorizava o status, o ter e o ser.
Uma sociedade que o criticava por andar com prostitutas e ladrões.
Uma sociedade que o apontava por ter uma origem humilde, Ele vinha da periferia e tinha a marcenaria por profissão.
Para essa sociedade Ele disse: Bem-aventurado os humildes, os que choram, os que são perseguidos, os pobres de espírito, os mansos, os pacificadores.
Todos esses são felizes, têm motivos para se alegrarem, são bem-aventurados pelo simples motivo que são esse a quem pertence o Reino dos céus, são esses que serão consolados, são esses que alcançarão misericórdia, esses serão chamados filhos de Deus e esses VERÃO A DEUS!
E Ele sabia exatamente o que falava, Ele próprio viveu dessa forma.
A sociedade em qualquer época, e em qualquer lugar do mundo continua a mesma. Ainda valorizamos as posições e as posses de bens materiais, bem-sucedidos são aqueles que são e têm tudo.
Porém Aquele que era, Aquele que é, e aquele que há de vir, Aquele que é o mesmo ontem, hoje e que sempre será, vem para romper com toda um discurso, Ele diz: Eu valorizo aqueles que não têm e aqueles que não são!!
- Eu valorizo a fraqueza.
- Eu valorizo a simplicidade.
O Sermão do Monte (Mateus 5) é uma verdadeira celebração à humildade e à simplicidade.
Uma celebração á vida.
O beijo
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