
Porque tantas e tantas vezes nos julgamos tão bons?
Será mesmo que o conceito de BOM está ligado a fazer o bem a todos, abrir um sorriso quando necessário, dar esmola aos pobres, ser “amigo” de todos, freqüentar uma igreja regularmente, falar com Deus todos os dias, ser compassivo e amar a todos que se aproximam?
Será mesmo que o conceito de BOM está ligado a fazer o bem a todos, abrir um sorriso quando necessário, dar esmola aos pobres, ser “amigo” de todos, freqüentar uma igreja regularmente, falar com Deus todos os dias, ser compassivo e amar a todos que se aproximam?
Não é a toa que tantas etantas vezes na Bíblia essa qualidade á atribuída a Deus - "Deus é BOM e a sua misericórdia dura para sempre" - . Ser BOM não é coisa fácil
Se fosse simples porque tantas e tantas vezes ao fazermos uma auto avaliação descobrimos o quanto ainda precisamos mudar, o quanto necessitamos de uma constante transformação, ou seja, se somos bons e piedosos já seria suficiente para estarmos satisfeitos.
Sim, somos um paradoxo e o lado positivo dessa insatisfação que nos persegue é que estamos sempre em evolução (evolução na maioria das vezes), a insatisfação muitas vezes é o que nos move para nos tornarmos pessoas melhores, porém há um lado negativo.
Essa tal auto avaliação dói viu!
Olhar para si e perceber o quão distante se está daquilo que se sonhou, daquilo que se espera de si mesmo é muito difícil, mas é proporcionalmente necessário.
Quando se encontra num padrão de vida onde se vive a estabilidade tende-se á acomodação e a acomodação é a postura mais burra que podemos tomar como seres humanos racionais e inteligentes que somos.
Querer ficar num mesmo patamar, de pernas almáticas e espirituais para cima é assinar atestado de burrice e de incompetência. Mas e o medo da dor? O medo de se encarar de frente a um espelho, de olhar para dentro, contemplar aquilo que só nós e Deus sabemos existir? E a insegurança de ter que tirar algo com que se convive há tanto tempo, ou de acrescentar o desconhecido? E a vergonha de ter que assumir pra si mesmo aquilo que simplesmente se é, o receio de escancarar as feridas para poder curar?... É um processo tão doloroso, tão incômodo, muitas vezes tão vergonhoso.
Não é para qualquer um. É necessário coragem, respirar fundo, não pensar nas conseqüências ruins, se focar apenas nos benefícios e encarar a dor e confrontar a si mesmo e mais do que tudo é necessário disposição, muita força de vontade e nunca, jamais olhar para trás, começado o processo é preciso completá-lo, se parar no meio do caminho a sensação de frustração toma conta de todo o ser e então volta-se à estaca zero, as coisas que eram passam a ser novamente e então vem a fase da burrice. A conformação. A idiota síndrome de Gabriela – “Eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim Gabriela, sempre Gabriela”
Ser BOM mesmo é ser corajoso, audaz, intrépido.
Se fosse simples porque tantas e tantas vezes ao fazermos uma auto avaliação descobrimos o quanto ainda precisamos mudar, o quanto necessitamos de uma constante transformação, ou seja, se somos bons e piedosos já seria suficiente para estarmos satisfeitos.
Sim, somos um paradoxo e o lado positivo dessa insatisfação que nos persegue é que estamos sempre em evolução (evolução na maioria das vezes), a insatisfação muitas vezes é o que nos move para nos tornarmos pessoas melhores, porém há um lado negativo.
Essa tal auto avaliação dói viu!
Olhar para si e perceber o quão distante se está daquilo que se sonhou, daquilo que se espera de si mesmo é muito difícil, mas é proporcionalmente necessário.
Quando se encontra num padrão de vida onde se vive a estabilidade tende-se á acomodação e a acomodação é a postura mais burra que podemos tomar como seres humanos racionais e inteligentes que somos.
Querer ficar num mesmo patamar, de pernas almáticas e espirituais para cima é assinar atestado de burrice e de incompetência. Mas e o medo da dor? O medo de se encarar de frente a um espelho, de olhar para dentro, contemplar aquilo que só nós e Deus sabemos existir? E a insegurança de ter que tirar algo com que se convive há tanto tempo, ou de acrescentar o desconhecido? E a vergonha de ter que assumir pra si mesmo aquilo que simplesmente se é, o receio de escancarar as feridas para poder curar?... É um processo tão doloroso, tão incômodo, muitas vezes tão vergonhoso.
Não é para qualquer um. É necessário coragem, respirar fundo, não pensar nas conseqüências ruins, se focar apenas nos benefícios e encarar a dor e confrontar a si mesmo e mais do que tudo é necessário disposição, muita força de vontade e nunca, jamais olhar para trás, começado o processo é preciso completá-lo, se parar no meio do caminho a sensação de frustração toma conta de todo o ser e então volta-se à estaca zero, as coisas que eram passam a ser novamente e então vem a fase da burrice. A conformação. A idiota síndrome de Gabriela – “Eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim Gabriela, sempre Gabriela”
Ser BOM mesmo é ser corajoso, audaz, intrépido.
Ser BOM não é da ordem das boas atitudes, aquelas que todo mundo vê.
Ser BOM está diretamente ligado ao amadurecimento, àquilo que vai por dentro da carcaça.
Ser BOM o suficiente para uma auto crítica, e saber que não somos feitos para estagnação, nem para a permanência eterna num só estado.
Evolução sempre foi o lema da humanidade, desde Adão e Eva.
Ser BOM o suficiente para uma auto crítica, e saber que não somos feitos para estagnação, nem para a permanência eterna num só estado.
Evolução sempre foi o lema da humanidade, desde Adão e Eva.
O Beijo (para todos os verdadeiramente BONS)
3 comentários:
Ola Priscila tudo bem?
Ser bom...
Muitas vezes nos pegamos pronunciando isso, em outras, nos pegamos pensando que somos. A grande verdade é que existe uma necessidade do ser humano em atingir o grande e tão sonhado alvo:
"EU SOU O CARA!" "EU SOU BOM!".
A algum tempo atrás eu me peguei pensando sobre esse assunto, até que ponto eu devo assumir uma postura de "ser bom" em alguma coisa, ou até que ponto devo mostrar para as pessoas que sou bom nisso ou naquilo.
Durante algum tempo da minha vida, vivi num meio de pessoas que vivem o tempo todo buscando ser bom, buscando ser perfeito, buscando viver o modelo perfeito, onde a grande realidade a intenção é mostrar para as pessoas que chegam que se pode ter o controle sobre as situações, que se pode ser bom.
Não que hoje eu critique tais atitudes, não é isso, mais penso que a grande lance de “ser bom”, é mostrar que a humilde está tão arraigada que você não se importa e ser, você simplesmente é.
Sabe cara colega, depois de algum tempo eu percebi que o grande lance de tudo é viver a sua vida, viver aquilo que você é e não aquilo que as pessoas esperam que você seja...
E isso muitas vezes não ser a tal “Gabriela”.
Deixo uma frase para você:
"Pra que ser bom, quando se pode ser um eterno aprendiz..."
Pense nisso...
Até o próximo post.
Profundo seu maigo anônimo eim...rs...
Não sou esse exemplo de "BOM", nem almejo ser. Tento fazer o "BEM" (para mim e para os outros) e sinto que é o suficiente. Perfeição só o "Cara lá de cima", né?
Dani ELa
relaxeidemais.wordpress.com
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