Dentre milhões de conclusões, sobre as quais vivo devaneando, penso que o sofrimento sempre produz arte e beleza.
Contraditório, sim.
Bem verdade também.
Olha para a arte produzida em tempos de ditadura militar.
Olha para as comunidades carentes, de onde saem tanto talento e criatividade.
Olha quando se sofre por amor, quão lindas saem as palavras.
Sheakespeare confirma.
Carlos Gardel também.
Eu então!
Pf.
O beijo
Um comentário:
Quando a gente sofre, a gente repensa, reflete, reproduz com mais facilidade o que sentimos (ou aquilo que gostaríamos de sentir). Daí as belezas.
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