sábado, 6 de dezembro de 2008


O amor que eu te tinha era pouco e se acabou?

O amor talvez seja para sempre.

Mas o sofrimento passsageiro, a disponibilidade também.

A alma se machuca e se blinda.

O amor se acalma no coração até que encontre correspondência.

Não exija fidelidade.

Não exija minha tristeza para alimentar seu ego.

Não queira uma mulher frágil jogada nos cantos para inflar sua alma.

Tudo o que eu podia te oferecer, eu ofereci.

Minhas pernas cansaram de correr atrás da idéia.

Meus braços não alcançaram o subjetivo.

Fiquei sem voz de tanto gritar seu nome.

O que você entende de amor?

O que você entende do meu amor!?

O que você entende de sofrimento?

O que você entende do meu sofrimento!?

O que você entende de espera?

O que você entende da minha espera!?

Espera lágrimas e dor que não cessam?

Espera uma disposição subumana?

Espera pela minha espera eterna?

Não!!!

Eu não vou ser sua vaidade.

Eu não vou ser sua prisioneira.

O meu amor por mim é maior que meu amor por você.

Eu só me submeto a ser o seu amor.

E nada menos que isso.

Nosso sonho
Se perdeu no fio da vida
E eu vou embora
Sem mais feridas
Sem despedidas
Eu quero ver o mar!
Eu quero ver o mar!
Eu quero ver o mar!!!

O Beijo

3 comentários:

Anônimo disse...

Amor é entrega.
Se não há entrega não há conhecimento sobre o assunto. Na entrega estamos sujeitos a derrotas ou vitórias.
Mas o importante mesmo é se entregar.
Viver, amar, sofrer, ser feliz... não necessariamente nessa ordem. Mas o importante é a entrega ...

disse...

Ainda bem que o sofrimento é passageiro, não é piloto...
Amo você.

Pequena disse...

Que gostar é esse que precisa ver o outro sofrer??
Medo é sinônimo de fraqueza! Não combina com a mulher forte que vc é!

Amo-te!